A parceria entre humanos e IA na defesa cibernética: capacitando analistas para produzir resultados melhores

O futuro da defesa é híbrido, humanos e IA trabalhando juntos

Todo mundo já viu filmes em que o homem enfrenta uma máquina em um futuro distópico e reconhecerá isso como ficção. Mas com o surgimento da IA generativa e de robôs cada vez mais capazes, há uma batalha real se formando no mercado de trabalho. As pessoas estão cada vez mais preocupadas que suas funções possam ser usurpadas pela tecnologia, e seus medos não são injustificados. O Goldman Sachs previu que até 300 milhões de empregos podem ser perdidos devido à automação.

No setor de cibersegurança, alguns defendem a capacidade da IA de combater ataques cibernéticos como a resposta à escassez de habilidades. Mais de 40% dos profissionais de segurança de TI afirmam que as equipes de segurança de suas organizações não têm pessoal suficiente e precisam de toda a ajuda possível, humana ou de outra natureza.

Mas, embora a IA possa de fato ajudar especialistas a triar e responder a alertas, ela não é uma panaceia. E não substituirá os analistas humanos tão cedo. Automatizar totalmente um centro de operações de segurança (SOC) exigiria que as máquinas aplicassem conceitos abstratos em diferentes situações e as reformulassem. Esse nível de criatividade e pensamento crítico ainda pertence aos humanos, mesmo que os algoritmos de aprendizado de máquina (ML) possam fazer grande parte do trabalho pesado.

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